quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

capitulo 15 Um amor de sogra

Estou no banho, quando ele entra.
-Edu sai.
- xiiiiiii
- Sai. - Sussurro.
- Não. - Ele fala sem som.
- Edu sua mãe pode entrar.
- ela não vai fazer isso.
- ela pode escutar
- é só vc não gritar.
- sai.
 Ele me agarra e me beija depois fala em meu ouvido.
-você estava especialmente linda hoje!
Estamos nos beijando, escorados na pia de seu banheiro. Ele beija meu pescoço, e me vira de costas. Eu fico de frente para o espelho olhando em seus olhos, ele massageia minhas costas e mantém seus olhos nos meus.          Beija meus ombros meu pescoço, e acaricia meus seios, depois da leves puxões em meus mamilos, e a yoni desperta. Ele desce a mão pelas minhas costas molhadas , fazendo com que eu me arrepie, mordisca o lóbulo da minha orelha esquerda, e passa as mãos nas minhas nádegas. seus dedos escorregam para a yoni o  indicador e o médio a massageiam ,enquanto o polegar massageia meu anus. Sua mão esquerda passeia pelo meu corpo, enquanto a direita massageia minhas intimidades. Abaixo minha cabeça apoiando-a sobre a pia, enquanto minhas nádegas aproximam-se ainda mais dele. Ele passa a mão por minhas costas e enrosca os dedos em meus cabelos, puxando minha cabeça para trás e me forçando a ver minha expressão de prazer ao espelho. Estou sentindo muito prazer, quero gemer, mas alguém pode escutar, estou prestes a gozar, quando ele tira os dedos de mim, e me penetra. Um gemido descuidado escapa, ele puxa ainda mais meu cabelo para trás e põe sua mão em minha boca de forma que eu posso morder entre seu polegar e seu pulso abafando assim meu orgasmo.
Depois de satisfeitos, eu visto uma camiseta sua, e nós deitamos de lado, de forma que possamos os dois caber na cama de solteiro. Ele me conta um pouco mais sobre sua vida, sobre a decisão de vender parte das ações das empresas que herdou de seu pai e passar um tempo fazendo o que ele mais gosta de fazer, sobre sua infância, e como está gostando de estarmos juntos até que nós adormecemos.
 Acordamos com a Larissa batendo na porta do quarto.
- Edu Isa, vamos seus dorminhocos.
- Não enche Larissa.
- vamos preguiçosos a mamãe fez aquele café da manhã.
-Aquele?
- É abre a porta que eu trouxe umas roupas pra Isa. Ela precisa trabalhar.
Ele abre aporta e ela entra e vai logo sentando na cama.
-Isa trouxe umas roupas que eu tinha comprado e ainda não usei. Acho que servem em você.
- Não precisa.
Ela não espera minha recusa, levanta-se e sai.
- Não demorem! Diz ela da porta enquanto da uma piscadinha.
Visto a roupa da Larissa, e realmente ficou bem em mim. O Eduardo agora parece bem animado, e não para de me apressar, quando chegamos na cozinha, sua mãe havia preparado, pão caseiro, panqueca , biscoito amanteigado e cookies de gergelim, também tem café, iogurte leite e suco. E todos parecem muito contentes a mesa. Conversamos e rimos. Como a Larissa me emprestou sua roupa, não vou precisar passar em casa para me trocar.
Nos despedimos e ele me leva para o trabalho, cheguei antes do esperado. Então ficamos conversando um pouco na frente do prédio.
- então Edu por que estavam todos tão animados hoje no café?
- desde que...desde que o papai não está para o café. Ela não cozinha.
Abraço-o em silêncio sem saber o que falar. E ele continua.
- Acho que você da vida as pessoas.
- Ah Edu. Você é quem da vida.
Ficamos um longo tempo abraçados até que nos despedimos.

                                                                  XXX

. A mãe do Edu é uma mulher bem a frente do seu tempo, forte e determinada, e é também muito amável. Desde que passamos aquele primeiro café da manhã juntos, ela tem me tratado como se eu fizesse parte da família a muito, tempo.
Quase todos os dias ela consegue me convencer a jantar com eles e em seguida, ficar para dormir. Certa noite ela me contou que os olhos do Edu a olharem pra mim fazem com que ela se lembre do sr. Roberto, quando eles começaram a namorar. E nessa mesma noite quando chegamos ao quarto ela havia comprado uma cama de casal, e trocado pela cama de solteira. Confesso que fiquei muito envergonhada, é estranho saber que a mãe do seu namorado, está colaborando para você fazer sexo de maneira mais confortável. Ou pior talvez ela tenha ouvido a cama ranger. Não quero nem pensar nessa possibilidade. Comento com o Edu, sobre o meu desconforto em relação a sua mãe ter providenciado aquela cama. Ele me tranquiliza e diz que ela me viu estralar a coluna, e que havia comentado com ele que seria apropriado trocar a cama. Eu fico mais tranquila.

   Todos os dias a noite , a Larissa vem me perguntar sobre qual aventura o Eduardo, me levou pra fazer. Acho que ela está começando a acreditar no amor, pois depois de cada história que contamos ela diz: a Dudu, se você não fosse meu irmão. E ri. Nos dias em que não tenho roupa para ir trabalhar, e isso já aconteceu mais umas três vezes, ela sempre me trás uma peça sua , para me dar, ainda com a etiqueta, o que me leva a crer que ela é muito consumista.

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