capitulo 18 A estudante
Caminhamos até a lojinha, e quando vejo a placa, sorriu com a semelhança entre o nome dela e o da loja, “rosa do campo” é uma boutique bem parecida com as que vemos na capital, entramos e a vendedora logo se aproxima, reconheço a vendedora. É a Maria Sofia, ela abraça a minha mãe e me cumprimenta.
Caminhamos até a lojinha, e quando vejo a placa, sorriu com a semelhança entre o nome dela e o da loja, “rosa do campo” é uma boutique bem parecida com as que vemos na capital, entramos e a vendedora logo se aproxima, reconheço a vendedora. É a Maria Sofia, ela abraça a minha mãe e me cumprimenta.
- Adalgisa, quanto tempo.
- Isa... Maria Sofia, Isa! Ela
sempre soube que eu não gosto muito desse nome, e sempre fez questão de me
apresentar assim a todos os seus amigos, não posso deixar de lembrar também,
que ela sempre fez questão de namorar todos os garotos que eu me interessava.
- Veio visitar as origens? - Fala
ela com expressão de sarcasmo, como se algum dia eu tivesse esquecido, minha
terra natal.
- Estava com saudade da família.
E você há quanto tempo trabalha aqui? Pensei que tivesse ido pra cidade, não
era seu sonho. - Falo ironicamente.
- Fui, mas não gostei. E quando
voltei sua mãe me ofereceu uma sociedade.
- Mamãe? - Falo interrogando as
duas.
- Sim minha filha, com o
crescimento da érea rural, muitas pessoas tem invertido seu dinheiro aqui, e as
esposas precisavam de um lugar para se distrair.
- Mãe, nunca imaginei que a
senhora quisesse ter uma boutique de marca!
- Nem eu meu anjo, é que
trabalhar o tempo inteiro com seu pai é um pouco estressante, aqui eu estou
sempre conhecendo pessoas novas, e como a Sofia toma conta de muitas coisas, o
restante do tempo em que ajudo seu pai, já não se torna tão estressante.
Ela me conta como tudo aconteceu
me mostra as roupas e os sapatos da moda, me apresenta as novas moradoras da
cidade, e eu mal consigo esconder o orgulho de ver a mulher que ela se tornou.
Por fim voltamos pra casa, como já está escuro ela manera no pé, e segue
tranquilamente enquanto conversamos. Quando chegamos, eles já estão a nossa
espera discutindo maneiras de fazer os negócios crescerem ainda mais, parece
que trouxe o namorado para apresentar a família e os dois já se tornaram
sócios, além de velhos amigos, embora o Eduardo hoje esteja mais interessado em
aproveitar a vida, ele é formado em engenharia e administra os escritórios de
seu pai e agora esta planejando várias construções com meu pai.
Eles mal nos dão atenção quando
chegamos, pois estão muito envolvidos em seus projetos. Vamos preparar o
jantar, e a mamãe comenta que, não imaginava que os dois iriam se dar tão bem,
e eu concordo plenamente com ela. Depois
do jantar, eu me despeço do Edu, e de meus pais e vou para o quarto. Estou
cansada da viagem e pelo que pude ver até agora o Seu Geraldo não vai me
emprestar o Edu.
Estou no quarto deitada lembrando-me
de tudo que aconteceu nesse último mês, conhecer o Edu, foi algo maravilhoso,
me sinto feliz, esperançosa, na verdade desde que o conheci, sinto que o mundo
está aos meus pés, talvez seja porque ele está sempre me fazendo observar o
mundo de cima, lembro minha infância e quantas mudanças ocorreram, eu mudei ,
todos mudaram, e as mudanças são todas muito boas. Estou cochilando quando ouço
uma batida na porta.
- Isa? Isa? Sou eu, abre a porta!
- Fala Edu.
Eu abro a porta assustada.
- Edu, o que você quer aqui? (Não consigo terminar a frase, pois, ele entra
carregando uma caixa nas mãos.)
- Só vim lhe trazer esse
presente. - Ele fala com olhar travesso.
Eu pego a caixa e nos sentamos na
cabeceira da cama, enquanto eu desato o laço da fita do presente ele tenta
conter o riso, é uma fantasia de colegial, duas marias chiquinhas e um óculos
enorme!
- Edu, que coisa feia. - Falo
tentando não dar esperanças e não parecer rude.
- Achei linda. - Ele fala ainda
mais maroto.
- Aqui não.
- Por quê?
- Porque meu pai vai tirar seu
coro.
- O máximo que ele vai fazer é me
obrigar a casar, o que não parece tão ruim.
- Deixa de brincadeira. Sai, sai,sai!
- Falo enquanto tento expulsá-lo porta à fora, mas, ele apenas ri do meu
desespero.
- Isa, seus pais também tem seus
segredinhos, assim que eles acharam que eu estava dormindo eles saíram. (Ele
fala enquanto me puxa e me beija, então, solta e completa: veste a roupa que eu
estou doidinha pra pegar essa estudantezinha inocente! Eu dou gargalhadas e vou
me produzir.) Quando volto vestida ele fica boquiaberto com a produção,
acrescentei também um livro e finjo que não estou o vendo me admirar.
- Que coisa mais linda! - Ele diz
admirado.
- Não fale assim professor, eu
tenho vergonha. - Eu falo fazendo tipo e entrando na brincadeira.
-Eu gostaria muito de namorar
você. - Ele fala sussurrando.
- O senhor não é muito velho pra
mim? - Falo, mas não consigo conter o riso.
- Os velhos sabem muita coisa sabia?
- Sabem o que professor? - Falo
retomando um ar de sedutora.
- Sabem fazer uma mulher feliz.
- E como faz isso professor? -
Sinto-me muito travessa com este jogo.
- Sente aqui que eu lhe explico
melhor. - Ele fala batendo as mãos no joelho.
- Eu acho que não deveria. - Falo
com o dedo na boca, como se fosse uma criança envergonhada.
- Porque não?
- Meus pais iriam brigar.
- Eles não estão aqui e se você
não contar eu também não conto. - Ele fala enquanto passa as mãos em meu
cabelo. Então eu sento no seu colo.
- Então professor como se faz uma
mulher feliz?
- Depende... O que faz você feliz?
- Hummm... Quando você me toca eu
fico muito feliz querido professor.
- E você gosta que eu toque aqui?
- Ele fala alisando minhas pernas, do joelho até o final da coxa.
- Gosto muito professor.
- E aqui? - Ele fala passando a
mão em minha barriga.
- Aí também é bom.
- E agora? - Ele fala acariciando
minha nuca e suspirando em meu pescoço.
- Agora ficou ótimo. - Falo me
contorcendo em arrepios.
-Você está muito empolgada minha
aluna.
- estou?
- está. Acho que eu deveria lhe
ensinar como você me faz feliz.
- adoraria saber. Falo realmente
interessada em saber como posso fazê-lo se sentir tão feliz quanto ele me faz.
- então fique de pé. Ele fala
enquanto me tira de seu colo e me vira de modo que eu estou com uma perna
apoiada na cama e a outra no chão, meus braços estão em seus ombros, posso
olha-lo nos olhos, e nossas bocas quase se tocam.- tire minha blusa. Ele
completa.
Estou tirando sua blusa e quando
vou beijá lo ele fica de pé e sussurra.- agora a calça.
- mas ai o senhor vai ficar
pelado. Enquanto falo , percebo que gostei dessa brincadeira de interpretar
personagem.
- não tem problema , eu já falei.
Ele fala um pouco espantado por eu ainda estar fazendo joguinho.
- posso te contar um segredo?
Falo baixinho em seu ouvido e ele apenas faz que sim com a cabeça.
- eu nunca vi um homem sem calça.
Não sei o que tem ai. Falo apontando para suas partes.
Ele fica um tempo calado, mas
logo percebe que eu não quero fugir daquele personagem.
- me dê sua mão. Ele fala e logo
a segura, e a passa em suas partes, enquanto eu finjo estar envergonhada e ele
completa – não tenha medo, é só um picolé.
- ummmm picolé. Adoro picolé. Que
sabor é? Falo fazendo cara de menina travessa.
- acho que é melhor você provar e
me dizer. Percebo que ele está um pouco ansioso.
- eu não gosto de picolé de coco.
Se for de coco eu não quero. Falo agora como criança birrenta aumentando ainda
mais sua ansiedade e também sua ereção.
- não é de coco. Prove. Ele fala
quase perdendo a paciência e completa.- Isa você tá me deixando maluco.
- se o senhor brigar comigo eu
não provo. Faço birra mais uma vez.
- não tô brigando meu amor. Ele
fala em tom bem suave- é que eu lembrei que é de morango. Ele tenta se
concertar.
- adoro morango. Falo lambendo os lábios e abrindo sua calça. Quando
abaixo sua calça e sua cueca e vejo sua ereção faço cara de espanto e digo.
- professor. Eu não consigo dar
conta desse picolé... ele é muito grande.
- tente. Ele fala agora com um
olhar mais maroto.
Eu começo a lambe-lo exatamente
como se lampe um picolé, passo a língua por toda sua lateral, e as vezes pela
parte de cima, passo a a língua pela parte de baixo e vou rodando contornando
pela parte de cima, faço isso por um bom tempo, então percebo que sua mão esta
se enroscando no meu cabelo, prevendo o que ele deseja, coloco-o por inteiro na
boca, e subo chupando e o tiro da boca, olho para ele , lambo os lábios e
suspiro- bommmm. Ele vira a cabeça para cima como se também estivesse adorando,
e eu vou alternando entre lambidas e chupões estalados, quando percebo os
primeiros sinais de que ele está prestes a gozar, desço lambendo até os seus
testículos, e percebo ele se contorcer.
-Onde aprendeu isso aluna? Ele
fala se contorcendo, quase como um uivo.
- é que o picolé estava
derretendo e escorrendo aqui. Falo ainda lambendo e dando leves chupões em seus
testículos, o que faz com que ele se contorça ainda mais, então eu sinto o
sabor real do picolé escorrer pela minha garganta, enquanto ele suspira mais
uma vez, eu continuo a lambê lo, enquanto ele escora os ombros na cama
levantando a cabeça,para me olhar e tentando fazer me parar.
- isa você vai me matar. Ele fala
suspirando e sorrindo.
- ainda tem professor. Eu falo
lambendo-o um pouco mais.
- e agora o que eu vou te ensinar
em menina? Ele pergunta me puxando pra cima de seu peito.
- acho que eu tenho mais um
segredo pra te contar. Eu digo quando mais uma ideia me vem a cabeça, realmente
interpretar e vê-lo daquele jeito me excitou bastante.
-conte. Ele fala parecendo um
pouco cansado,eu saiu de cima dele e sento na cadeira da escrivaninha que está
diferente para a cama.
- as vezes quando estou sozinha ,
no banho, me ensaboando, passo minhas mãos, pelas minhas pernas e vou subindo.
Falo sussurrando e gesticulando. – então eu sinto mais sensações diferente. Falo
subindo as mãos até o fim de minhas coxas, e vejo seus olhos arregalarem, -
então eu tenho medo daquela sensação e passo a ensaboar minha nuca e meu
pescoço. Continuo gesticulando – depois eu lavo meus braços, e meus seio, então
a sensação volta e desço para minha barriga, e a sensação aumenta, então eu
começo a lavar a yoni, e sinto uma espécie de calafrios que me fazem contorcer,
mas eu não consigo parar. Ele fica me observando enquanto eu falo como uma
menina que está descobrindo sua sensualidade, então ele se ajoelha e vem
engatinhando até estar bem próximo a mim.
- a sensação é boa? Ele pergunta
- sim muito boa.
- posso fazer ela ficar ainda
melhor. Ele diz com os olhos transpirando de desejo e começa a beijar a parte
interior das minhas coxas, e vai subindo até estar com os lábios em minha
vagina, sua língua faz movimentos, lentos circulares e enlouquecedores em meu
clítoris, em seguida ele da chupões mais fortes que mie enlouquece, ele desce a
linga para meu canal vaginal, e eu fico ainda mais excitada, sem saber
exatamente onde eu desejo que ela esteja, e enquanto sua língua faz movimentos
alternados , sua mão percorre minhas pernas, minhas nádegas, sobe pelas minhas
costas e apalpa meus seios enquanto uma de suas mãos vão até meus lábios e
introduz o dedo em minha boca , e eu o chupo, como lembrando de seu pênis em
minha boca, ele tenta tirar o dedo , eu o detenho e o coloco ainda mais dentro
de minha boca, ele solta um suspiro, e o ar quente que sai de sua boca em
contato com minha intimidade me excita ainda mais, então eu permito que ele
tire o dedo, e ele desce sua mão passando o dedo que acabei de lamber por meus
seios, e faz uma trilha por meu corpo até introduzi-lo em mim, eu me contorço
na cadeira. Seu dedo circula dentro de mim, enquanto sua língua circula meu
clitóris no sentido contrário, quando estou quase chegando no auge do clímax,
ele pede que eu me ajoelhe também. Me ajoelho em cima da cadeira, de forma que
meus joelhos estão no assentos e meus braços apoiados no encosto. ele passa a
mão em minhas nádegas percorre minhas costas, e enfia mais uma vez seus dedos
em mim, e com a outra mão continua a percorrer meu corpo.
-Adalgisa você é uma menina muito
má. Ele fala puxando-me suavemente pelo cabelo até que eu esteja com a cabeça
encostada no seu ombro.
- porque professor? Pergunto em
meio a sussurros.
- você passou a noite toda
fazendo com que eu imaginasse você tão inocente, e tão safada. Ele fala
mordiscando meu ouvido.
- mas eu sou inocente. Falo
esfregando a cabeça em seu pescoço.
- e você já contou esse seu
segredinho pra alguém. Ele fala me segurando com um pouco mais de força e eu
percebo um pouco de ciúme.
- só pra você edu.
- menina má. Acho que você merece
umas palmadas por me fazer maginar o que não queria. Ele fala pertando minhas
nádegas com força, mas eu continuo profundamente excitada, até poque ele usa
seu polegar para acariciar meu anus e eu sinto que estou recebendo muitos
estímulos.
-desculpe professor. Eu falo
soltando-me dele e apoiando os braços e a cabeça no encosto da cadeira indicando
que eu quero essas palmadas, e ele me dá um palmada, enquanto seus dedos
circulam dentro de mim.
- ai. Gemo , ele faz de novo e eu
gemo mais alto.
- assim você me deixa louco. Ele
fala tirando os dedos de mim e me penetrando, dessa vez ele não alterna os
movimentos ele enfia forte e lento segurando-me pelo quadril, a força de sua
penetração faz com que eu me sinta desejada, protegida, não sei ao certo, mas é
uma sensação, magnifica, sinto-me possuída domada, até que eu explodo em um
extase total.
Nós estamos deitados na cama
conversando sobre o que aconteceu, hoje, sobre como ele se surpreendeu com a
forma como eu vesti aquela fantasia, e sobre o ciúme que despertou nele me
imaginar fazendo aquilo quando era realmente adolescente. Eu digo a ele que
vestir fantasia e interpretar personagem me excitou bastante e que eu pretendo
fazer aquilo mais vezes. Não sei como ele consegue fazer isso comigo, ele
sempre me surpreende, seja na sua forma romântica , ou nas suas aventuras ou
no sexo , ele sempre me surpreende.
O edu, voltou ao quarto no meio
da noite, de ponta de pés , pois só nos lembramos de nossos pais quando ouvimos
o barulho do carro, eu fui dormir olhando para a cadeira sem imaginar que eu
tive coragem de seduzilo daquele jeito. O dia amanhece, e quando eu acordo, vou
cumprimentar a mamãe na cozinha, ela me avisa que o edu e o papai saíram cedo e
que não vão voltar para o almoço, então ela estava pensando que nós poderíamos
planejar alguma coisa pra fazer durante o dia.